🔹Em sua família disfuncional, os pais estavam extremamente envolvidos em seus problemas financeiros e dificuldades pessoais; pouca atenção e cuidado foi direcionado para ela.
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▪️ Ela entendeu que para as coisas acontecerem, tinha que partir dela. Pensa a "maturidade" de uma menina de 4 anos pedir pra ir pra escola: "acho que vai ser importante para mim". 👧
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▪️Ou de perceber que eles precisavam de cuidados. O externo sempre era mais importante que o interno. O outro sempre foi mais importante do que eu. Saber inverter este movimento que é o desafio. 🎯
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↪️ A parte mais difícil energeticamente de fazermos é frear a inércia (do movimento da atenção para o externo) e redirecionar o vetor do movimento para o interno.
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👀 Quando ela começou a ver o interno, foi arrebatada por um sentimento de solidão.
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Então veio a angústia..
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"É mais fácil saber o que o outro precisa, não eu!"
🔹 Angústia do processo de conhecer este interno, olhar para ele, saber "como se define uma vontade própria"?, "como se tem certeza do que quer"?, "como ter clareza do que sinto?", "como me priorizar em detrimento do outro"?
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Existe um caminho ❣️
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Marcela Jacob
Psicóloga