Atualmente a técnica Pilates está cada vez mais presente nas clínicas e centros de reabilitação. Por isso, hoje vamos falar do Pilates direcionado aos pacientes acometidos com doenças neurológicas.
Como vimos em artigos já publicados por aqui, o Pilates abrange diversas capacidades físicas, como: fortalecimento, alongamento, flexibilidade, melhora da concentração e melhora do equilíbrio. Também traz um ótimo benefício para problemas posturais como Escoliose, Hiperlordose, Hipercifóse Torácica, problemas de Hérnia de Disco dentre outras patologias de coluna.
E quando falamos de doenças neurológicas, não podemos esquecer que esses pacientes, podem, e muitas vezes tem algumas dessas condições. Sendo assim, devemos avaliar esses pacientes de forma global, pois é a partir de uma avaliação minuciosa que traçamos a melhor abordagem terapêutica, com resultado em menor prazo, alcançando o objetivo dos nossos clientes.
Após uma avaliação criteriosa, identificamos as sequelas que essas doenças deixam, como: fraqueza; alteração do tônus muscular e/ou perda de sensibilidade, o que podem afetar a forma de andar, criando pontos de tensão e desequilíbrio muscular e futuramente dor ou até mesmo uma alteração postural decorrente deste desequilíbrio muscular encontrado; alteração no sistema vestibular (equilíbrio), portanto, podemos utilizar o Pilates também como ferramenta no processo de reabilitação dessas pessoas, buscando melhorar a mobilidade, devolvendo independência a este indivíduo, e diminuindo as sequelas encontradas.
Caso você conheça alguém que tenha sofrido um AVC ou possua qualquer doença caracterizada como “Neurológica” ou “Neuromuscular”, traga à nossa Clínica. Faremos uma avaliação, e com mais esta ferramenta, poderemos ajudar a devolver a qualidade de vida que tanto buscamos.
Por Fabio Pompeu Vicentine
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